Disautonomia
- Claudia DAndretta

- 30 de jul. de 2024
- 3 min de leitura
O Vilão Invisível Que Pode Estar Sabotando Sua Saúde e Performance #SaúdeMental #AtletasEmAlerta #DisautonomiaSemTabu
E aí, pessoal! Hoje vamos mergulhar em um tema que pode estar mais próximo de você do que imagina: a disautonomia. Já ouviu falar? 🤔

Se você sente tonturas frequentes, desmaios inexplicáveis, cansaço que não passa nem com 10 anos de sono, palpitações que parecem uma rave no coração, problemas digestivos dignos de um filme de terror, visão turva que te faz achar que tá tudo em câmera lenta, dores de cabeça que nem o santo remédio resolve, e intolerância ao calor que te transforma em um picolé humano, a disautonomia pode ser a grande vilã por trás de tudo isso. 😱
Mas afinal, o que é essa disautonomia? 🤔 É como se o sistema nervoso autônomo, o maestro responsável por reger a orquestra do nosso corpo, decidisse largar a batuta e deixar os músicos tocando cada um no seu ritmo.
O sistema nervoso autônomo é responsável por regular diversas funções fisiológicas essenciais para a manutenção da vida e do bem-estar, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a temperatura corporal, a digestão, a respiração e a sudorese. Quando o SNA não funciona corretamente, essas funções podem ser desreguladas, resultando em uma ampla gama de sintomas que podem afetar diferentes sistemas do corpo.
Resultado? Uma bagunça generalizada! 🥴 Batimentos cardíacos acelerados ou lentos demais, pressão arterial que sobe e desce como montanha russa, digestão que parece uma guerra interna, temperatura corporal que não se decide se quer ser sauna ou geladeira... É como se o corpo estivesse jogando contra, te impedindo de viver a vida plenamente.
E não pense que isso é coisa rara! A disautonomia pode atingir qualquer pessoa, desde crianças até idosos, e tem várias causas, como predisposição genética, doenças autoimunes que fazem o corpo atacar a si mesmo, infecções que deixam o sistema nervoso de cabelo em pé, lesões que bagunçam a comunicação entre o cérebro e o corpo, e até mesmo o estresse crônico da vida moderna. 🤯
E os atletas? 🏃♀️🏋️♂️ Eles também estão na linha de frente da disautonomia! Afinal, o corpo de um atleta vive no limite, sendo exigido ao máximo nos treinos e competições. Essa sobrecarga constante pode acabar estressando o sistema nervoso autônomo, que acaba dando pane e causando a disautonomia. Imagina só: você se dedicando ao esporte, treinando duro, se alimentando direito, e de repente começa a sentir tonturas, desmaios, cansaço extremo... É de tirar qualquer um do jogo!
Mas calma, que nem tudo está perdido! 💪 A disautonomia tem tratamento, e ele varia de acordo com a causa e os sintomas de cada pessoa. Mudanças no estilo de vida, como uma alimentação equilibrada rica em nutrientes, exercícios físicos regulares (mas sempre com acompanhamento profissional, hein!), técnicas de relaxamento para controlar o estresse, e uma rotina de sono digna de um bebê podem fazer toda a diferença. 😉
Um exemplo é o caso de Kayla Montgomery, uma corredora norte-americana que foi diagnosticada com disautonomia aos 14 anos. Apesar da condição, Kayla continuou a competir em alto nível, conquistando títulos e quebrando recordes. No entanto, ela precisou adaptar seus treinos e competições para lidar com os sintomas da disautonomia, como a fadiga crônica e a hipotensão ortostática.
Em alguns casos, medicamentos podem ser necessários para controlar os sintomas e ajudar o sistema nervoso autônomo a voltar aos trilhos. Além disso, terapias complementares, como a fisioterapia, a acupuntura, a massagem e
a terapia cognitivo-comportamental (TCC), podem ser úteis para fortalecer o corpo, reduzir o estresse, melhorar a qualidade de vida, promover o bem-estar e equilibrar a energia do corpo, ótimas aliadas no tratamento da disautonomia. 💊🧘♀️
Se você se identificou com os sintomas, não deixe de procurar um médico! 👩⚕️👨⚕️ O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para garantir uma boa qualidade de vida.
E lembre-se: você não está sozinho nessa! A disautonomia pode ser desafiadora, mas com informação, apoio e tratamento, é possível conviver com ela e seguir em frente. 💪
Compartilhe este post com seus amigos e familiares!
A disautonomia precisa ser conhecida e discutida, para que mais pessoas possam receber o diagnóstico e o tratamento adequados. Juntos, podemos quebrar o tabu e construir uma rede de apoio para quem sofre com essa condição. 🤜🤛




Comentários